Rafael Cordeiro

Desde garoto Rafael Cordeiro é fascinado por histórias. Segundo sua mãe, ele já lia antes mesmo de aprender a ler. Abria gibis da Mônica e imaginava as histórias apenas ao olhar as figuras. Apesar do interesse nato, deu-se conta disso no seu primeiro contato com o universo Harry Potter. Tornou-se um leitor voraz e, em alguns anos, passou a criar suas próprias histórias, como um caminho natural. “Até que a Morte nos Separe” é o seu primeiro romance autopublicado.

Até aonde você iria por amor?
Quando um jovem viúvo chega em casa e encontra sua esposa sentada casualmente no sofá da sala, algo certamente está errado. A dantesca cena é o gatilho inicial para uma jornada rumo ao misterioso, onde o amor é capaz de desafiar os limites da vida e da morte.
Neste romance, fantasia e realidade estão muito mais relacionadas do que pensamos: deuses podem estar na sua esquina; demônios podem estar no seu quarto. O imprevisível caminho trilhado pelo protagonista o levará a lugares proibidos, a lugares esquecidos, tudo em busca de sua amada.

Em Até que a morte nos separe, Rafael Cordeiro conduz o leitor dos momentos cotidianos até uma jornada gradual rumo ao mistério e a fantasia onde, cada vez mais, as ações geram repercussões grandiosas.

Com a sua própria reinterpretação dos mitos já disseminados dentro do conhecimento público e da cultura pop, como deuses, demônios e outros entes, o autor os apresenta em sua novela como uma forma natural de moldar o cenário fantástico que permeia sua história.

O cerne da narrativa, entretanto, é sempre o sentimento do protagonista, o amor; um sentimento que todo indivíduo consegue se relacionar de alguma forma e representa a força-motriz maior que guia a trajetória do personagem. Os dilemas e escolhas do herói, portanto, tornam-se verossímeis, despertam reações em quem lê.

Logo, o fantástico e o ordinário não são aspectos excludentes, eles coexistem de forma orgânica dentro do mundo do Rafael Cordeiro. Sendo assim, o leitor, mesmo dentro da conjuntura mais fantástica, consegue desenvolver uma forte empatia tanto pelos personagens quanto pelas situações vivenciadas.

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